Quase sempre preciso da companhia de um café para escrever. As palavras fluem melhor e as ideias se desprendem. Redigir sem este acompanhamento é como ficar nu. Claro que às vezes não disponho deste recurso e então vai a seco mesmo.
Desde que me conheço por gente sou movido à café! Sem café não funciono. Não há um dia em que eu não tome café, um cafezinho que seja.
Tenho uma tese sobre o café: ele nem sempre é bom mas, o cheiro, sim. O Aroma do café é sempre bem vindo. Em qualquer lugar, qualquer instante.
Iniciei com o tradicional café com leite. Depois troquei para o expresso. Quando cheguei em Santa Maria, descobri o "carioquinha" e virei fã, por ser mais fraco e tenro que o expresso. Durante um tempo notava que ele estava fazendo mal a minha garganta e então mudei para o pingado, ou Macchiato. E continuo até hoje.
Sabe de uma coisa? Preciso de outro café!
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