Chuvinha lá fora e eu ainda não posso dormir. To só esperando o sono chegar. A chuva faz um barulho confortante. Parece música em alguns instantes. Essa mesma chuva anula o som que vem da cidade. Só se escuta ela. A condição humana aparece me lembrando de uma vida, de várias vidas, secas ou molhadas, que estão lá fora, por aí, vagando, com ou sem rumo, direção. Caminhando pra algum lugar.
Agora os pingos caem mais lentamente fazendo chegar o som do trânsito. O mesmo trânsito que atrapalha meu sono pela manhã.
Só passei aqui pra dar um "oi" e dizer que quero continuar escrevendo, nas sequências...
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