terça-feira, 10 de novembro de 2009

Memória seletiva

Você pode conversar com um gênio mas, com certeza ele não saberá tudo. Logicamente seu nível de conhecimento será mais amplo, embora sempre haverá assuntos em que ele não domine.
Já conversei com pessoas que se saem bem em todas as áreas. Isto é ser uma pessoa informada. É pegar jornais e revistas, internet e ficar por dentro do que acontece no mundo. É impressionante o que as pessoas se ligam e não se ligam. Às vezes pensamos que todo mundo vive no mesmo mundo em que nós vivemos. Claro que sim, mas o mundo VIRTUAL/CULTURAL é beeemmm diferente. Aí é que entra a memória seletiva. Escolhemos aquilo que nos atrai mais, que nos seduz. Decoramos o que nos faz sentido. O sentido pra você não é o mesmo sentido pra mim e por aí vai. São coisas absolutamente distintas. 
As 3 coisas que todo mundo entende um pouquinho são: mulher, política e futebol. No caso dos homens, a gente fala delas. No caso das mulheres, elas falam da gente. Política discute-se em tudo que é  lugar e todos dão palpites. Futebol então nem se fala, até criança sabe hoje em dia. 
Eu tenho a facilidade de decorar nomes de música, nomes de filmes, atores, etc. Geralmente sei a história dos artistas mas, esse é meu trabalho, saber mais sobre o assunto. Não se tornou uma obrigação dominar o tema, entretanto tenho de ter algumas respostas na ponta da língua. Mas geralmente sei que nada sei. 
Penso que a única expressão que tem o mesmo sentido pra todos seja o amor! Pra isso não precisa memória seletiva. 
Enfim, o amor é o máximo! Ninguém precisa saber mas todo mundo sabe. E o melhor, todo mundo pode sentir...

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